Dudi (um blogue sem qualidades)

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Você é algo assim     É tudo pra mim     É como eu sonhava Baby      Você é mais do que sei     É mais que pensei     É mais que eu esperava Baby      Sou feliz agora     Não,não vá embora não     Não,não,não,não      Vou morrer de saudade     Vou morrer de saudade


sexta-feira, junho 27, 2003

- Tudo é tempo e contra-tempo! E o tempo é eterno.
Eu sou uma forma vitoriosa do tempo. Em luta seletiva, antropofágica.
Com outras formas do tempo: moscas, eletro-éticas,
cataclismas, polícias e marimbondos!

Ó criadores das elevações artificiais do destino eu vos maldigo!
A felicidade do homem é uma felicidade guerreira. Tenho dito.
Viva a rapaziada! O gênio é uma longa besteira!



Oswald de Andrade, “Serafim Ponte Grande”, 1928

Prefira sempre o originalA gente encontra o próprio estilo quando não consegue fazer as coisas de outra maneira.LEGAL!!!Minhas emocões são impróprias ao meu tamanho. elas são meus demônios-não as emoções, mas sua intensidade.Copiar os outros sempre, a si mesmo nunca!Nada+TudoMe proteja daquilo que desejoEscuta quando seu corpo falaFim da animalização da arte.Coam as moscas e engolem os camelos!Vivo mal mas non trabajo .Sou um menino passarinho com vontade de voar...Para cada passo que der no sentido espiritual , de antes cinco no sentido da moralAi de ti escribas e fariseus!Oh! quanto é dolce questa prospectiva!Massa de manobra
Lego -Tomoshige ( quero dizer, ler com o espírito e o sotaque do Tomô)


A Rabeca está tocando, o lego está falando o radinho está ligado na Cultura,
as havainas estão se identificando e o Tim Maia está cantando.
Acho que as coisas estão começando a funcionar.


Novo sistema de comentários. Vamos ver!

quinta-feira, junho 26, 2003

Reprise



Diário Romano.

quarta-feira, junho 25, 2003



Desenhos da Isadora , aluna de desenho lá no MAM.
O primeiro é da primeira vez que desenhou o modelo, o segundo três meses depois e o terceiro no quarto mês.
Evoluiu como todos os outros participantes, muito bem!

segunda-feira, junho 23, 2003


Aquarela 1998


Foto F.Stickel

Tá mais pra essa aqui Fernando.

quarta-feira, junho 18, 2003




Até o trabalho mais divertido fica triste.
Essa singela máquina de escrever, presente do querido amigo
Julio Plaza (Madri, 1938 - São Paulo, 17.06.2003),
escreve agora um enorme silêncio...

Adeus amigo.

segunda-feira, junho 16, 2003

Reprise

Revele o pensamento do caipira do Almeida Junior.
Clique bem no meio da testa dele

sexta-feira, junho 13, 2003


Diário romano

quinta-feira, junho 12, 2003


Xilo 1976

Aquarela 1998 - Camburi

terça-feira, junho 10, 2003


Sábado passado meu filho me levou
para ver o filme sobre o Factory, Hacienda,
New Order, Joy Division e Happy Mondays
(acho que se chama 24 Hours Party People).
Não tinha a menor idéia do que se tratava.
Foi no Cine Arte, antigo Cine RIO, meio baleado,
com um pequeno público de afins.
Que presente dos céus.
Achei o filme o máximo!!!
É imperdível pessoal! Tá com tudo!!!

Diarista

Na noite em que a vi pela primeira vez, estava largada no sofá, roncando baixinho
no meio das almofadas de um jeito que já tinha esquecido ser possível na intimidade do meu lar.
Tudo o que esperava ao me dar ao luxo de uma diarista era um pouco de companhia;
sem conversa, necessariamente, ou refeição a dois.
Mas ela era de uma delicadeza fria que me desequilibrou em poucos dias.
A atenção com que parecia ouvir minhas histórias de família,
apontar para minhas fotos em álbuns de viagem ou até mesmo aparecer
sem mais nem menos pela porta da lavanderia, com um copo de suco nas mãos,
acabou por me fazer começar a escapar do trabalho provisório em um parque de diversões
próximo para passar períodos inteiros espreitando-a fazer qualquer coisa em casa,
de andar descalça pelos corredores a lavar as mãos por horas na pia da cozinha.
E se ela se mostrava reservada, como se não soubesse de minha presença,
me encantava e constrangia ainda mais.
Quando perdi o controle definitivamente e decidi violá-la,
já que ela não poderia nem mesmo compreender a idéia de termos uma relação,
verifiquei, desolado, em seu catálogo de fabricação,
que tinha sido feita para a indústria e não possuiria,
jamais, qualquer orifício que não a boca: linda, internamente metálica e cortante.


Por Rafael Vogt Maia Rosa, 2001


Ilustraçâo: Andrew Loomis

segunda-feira, junho 09, 2003


Cartaz em A2 de uma exposição de aquarelas.

Gravura em metal; verniz mole 1982.


domingo, junho 08, 2003

sexta-feira, junho 06, 2003



Peguei o radinho que tinha emprestado pro Baile.
Esta aí ao lado
É só passar o dedinho virtual pelo dial colorido que
aparecem as rádios.
Têm umas que estão desatualizadas
- se alguém sugerir novas e me dizer como lincar
ficaria agradecido! Queria mesmo era lincar a Cultura FM.
Renovo meu agradecimento ao Cap. Lao que me ajudou a configurar
as sintonias, que para mim é um quebra cabeça.
Bom divertimento.



Sonhei com Ubirajara Ribeiro, artista que morreu ano passado.
Eu estava numa sala com outras pessoas quando ele entrou pela porta de maneira que o reconheci imediatamente; sabia que ele tinha morrido e que, portanto, era um daqueles sonhos com os mortos em que me torno absolutamente lúcido e tenho plena consciência do que está se passando, vendo tudo como se fosse realidade.
Então, comecei a levitar até que todo meu corpo flutuava horizontalmente, em perfeito angulo de 90 graus em relação ao corpo do Bira. Quase cabeça com cabeça, olhei fixamente nos seus olhos, sem perder um movimento que ele fazia e perguntei:
- Como você está, Bira? E as suas angustias de artista?
E ele me respondeu que estava muito bem e livrinho de absolutamente todos os seus problemas.
Veio então como uma revelação: como os primitivos cultuavam os mortos e
adquiriam conhecimento por esse processo.

Valeu BIRA!

quarta-feira, junho 04, 2003

Casa - Cor



Instalação de Claes Oldenburg que vi na Bienal de São Paulo de 1969.

No caso: Rafael=Dudi

segunda-feira, junho 02, 2003

NecoStickel







esse voa!

domingo, junho 01, 2003

poesia cinza-invisível



















Instrução para leitura: arrastar o mouse, clicado, sobre área branca ao largo.

Para CORA.

- Estou vivo? então essa é a minha mãe, a babá Carmem e a Isabela,
a bola de cristal e o caldeirão no fogo.

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