sexta-feira, dezembro 22, 2006
sexta-feira, dezembro 15, 2006
quinta-feira, novembro 30, 2006
sexta-feira, novembro 10, 2006
Duas situações análogas porém opostas.
Aprimeira me contou o Aloysio Pavan,
quando visitava o museu do Uffizi
- a "mama" italiana forçava, truculentamente, puxando e obrigando o "bambino"
a olhar o quadro da Madona - "GUARDA"!! veja o quadro do Rafaello!!
E a segunda, um relato delicioso do John Cage:
Mal sabia a mãe que quando tapava os olhos do filho
revelava o verdadeiro sentido da exposição.
Aprimeira me contou o Aloysio Pavan,
quando visitava o museu do Uffizi
- a "mama" italiana forçava, truculentamente, puxando e obrigando o "bambino"
a olhar o quadro da Madona - "GUARDA"!! veja o quadro do Rafaello!!
E a segunda, um relato delicioso do John Cage:
Mal sabia a mãe que quando tapava os olhos do filho
revelava o verdadeiro sentido da exposição.
segunda-feira, outubro 16, 2006
quarta-feira, setembro 27, 2006
quinta-feira, setembro 14, 2006
quarta-feira, julho 26, 2006
quinta-feira, junho 29, 2006
Ontem sonhei que montado num avestruz
cruzava por toda a cidade.
Subi a Av. Angélica, rua da minha
juventude e infância,
e cheguei na minha casa
onde moro agora
em Sto. Amaro.
Era um casebre.
Outro dia dia fui a Jaú, cidade do interior de São Paulo
para uma orientação de trabalho de um grupo de artista
liderado por um quatrocentão
que recebia mensagens de um príncipe da estrela Alpha.
Quando entrei na sua casa, um bunker hermético,
dei com um piano Steiway de cauda, magnífico!
e um quadro da Tarsila na parede.
Perguntei - o que gosta de tocar?
Ele respondeu - Bach e Schönberg!
Toca as variações do Goldberg?
e então ele falou
-Só toco coisas inéditas.
A noite trancado a sete chaves no meu quarto ouvi
o som do piano tocado furiosamente
e senti um perfume de dama-da-noite que impregnava todo ar.
Isso foi nos anos 70 na análise de grupo.
A participante contou o sonho
- Estávamos todos os integrantes do grupo
dentro de um DKW dirigido a toda velocidade
pelo analista em uma serra de curvas perigosas.
Dr. Willy na lata ,
interpretou - DKW ou seja Dr. Willy Kenzler,
conduzindo em direção ao inconsciente. O desconhecido.
eheheheh
No mesmo grupo- uma integrante era noviça prestes
a fazer juramento para se tornar freira.
Todo mundo apreensivo pela decisão radical da companheira.
Um dia foi passar o carnaval em Itanhaem,
voltou de lá deflorada e apaixonada.
Disse que foi na praia mesmo.
por um cara que nunca mais viu.
Alívio e pasmo!
sexta-feira, junho 16, 2006
terça-feira, junho 13, 2006
quinta-feira, junho 08, 2006
segunda-feira, maio 29, 2006
Bom! Boas notícias. Vou ser vovô!!! A Joana minha filha está grávida de 3 meses.
Eba!!!
Segue uma introdução que o Genrão, Fernando Rojo, fez para o pequetuxo
quinta-feira, maio 04, 2006
quarta-feira, abril 19, 2006
segunda-feira, abril 10, 2006
segunda-feira, abril 03, 2006
Boi, pinturas recentes
José Carlos Ferreira, BOI na Fundação Stickel.
8 Abril, sábado, das 16:00 às 20:00h
R. Ribeirão Claro 37 - Vila Olímpia
04549-060 São Paulo SP tel 11 3849-8906
Exposição de 8 Abril a 6 Maio 2006, de segunda a sexta das 14:00 às 20:00h
sábados das 11:00 às 15:00h
Essa, a seguir, é minha exposição, no Rio de Janeiro - com lançamento do livro!
Dudi Maia Rosa, na Galeria Mercedes Viegas (r. João Borges, 86, Rio de Janeiro, RJ)
dia 11 de abril
a partir das 19:00hs.
Que prazer é encontrar os amigos nessas ocasiões!
José Carlos Ferreira, BOI na Fundação Stickel.
8 Abril, sábado, das 16:00 às 20:00h
R. Ribeirão Claro 37 - Vila Olímpia
04549-060 São Paulo SP tel 11 3849-8906
Exposição de 8 Abril a 6 Maio 2006, de segunda a sexta das 14:00 às 20:00h
sábados das 11:00 às 15:00h
Essa, a seguir, é minha exposição, no Rio de Janeiro - com lançamento do livro!
Dudi Maia Rosa, na Galeria Mercedes Viegas (r. João Borges, 86, Rio de Janeiro, RJ)
dia 11 de abril
a partir das 19:00hs.
Que prazer é encontrar os amigos nessas ocasiões!
quinta-feira, março 23, 2006
quinta-feira, março 16, 2006
Então pessoal,
Exposição minha com lançamento do livro
sobre meu trabalho, nesta próxima
terça, dia 21, na Galeria Brito Cimino.
Não imaginam que prazer ver vocês por lá.
ESTÃO TODOS CONVIDADOS.
DUDI MAIA ROSA E AS MORTES DA PINTURA
de Oswaldo Corrêa da Costa
http://www.britocimino.com.br/convite/dudi
sexta-feira, fevereiro 24, 2006
sábado, fevereiro 18, 2006
segunda-feira, fevereiro 13, 2006
segunda-feira, janeiro 30, 2006
sábado, janeiro 28, 2006
segunda-feira, janeiro 16, 2006
Isto em 1980. Fui à livraria do Frederico Nasser, a Horizonte,
e pedi o livro “A Ordem Oculta da Arte” do Anton Ehrenzweig.
Ele muito sabido, percebendo avidez no meu pedido,
sorrateiramente embrulhou as “Primeiras Estórias”
do Guimarães Rosa e falou - Aqui está a ordem oculta da arte.
Cheguei em casa, desembrulhei o pacote e caiu a ficha!
e pedi o livro “A Ordem Oculta da Arte” do Anton Ehrenzweig.
Ele muito sabido, percebendo avidez no meu pedido,
sorrateiramente embrulhou as “Primeiras Estórias”
do Guimarães Rosa e falou - Aqui está a ordem oculta da arte.
Cheguei em casa, desembrulhei o pacote e caiu a ficha!
O professor de violoncelo do meu filho Rafa, o Sigmund Kubala,
polonês que se aquerenciou aqui no Brasil,
estava passando um duro pedaço em Campos do Jordão,
dando aulas e sofrendo um frio do cão.
Peguei uma garrafa de vodka Viborova
e para lá seguimos a visita. Quando o encontramos no hotel
fomos abraça-lo e imediatamente o presenteamos com a vodka.
O olhinho dele brilhou e comovido,
pronunciou- ISSSSSTO É CONTEÚÚÚDO!”.
O Kubala me contou que passou mais de ano estudando
todos os times de futebol aqui do Brasil e apostava seriamente na Loteca,
até que um dia, diz ele que era esperado,
acertou em cheio os 13 pontos e com esse
dinheiro comprou seu violoncelo magnífico na Argentina,
um piano Steiway e sua casa própria”.
e para lá seguimos a visita. Quando o encontramos no hotel
fomos abraça-lo e imediatamente o presenteamos com a vodka.
O olhinho dele brilhou e comovido,
pronunciou- ISSSSSTO É CONTEÚÚÚDO!”.
O Kubala me contou que passou mais de ano estudando
todos os times de futebol aqui do Brasil e apostava seriamente na Loteca,
até que um dia, diz ele que era esperado,
acertou em cheio os 13 pontos e com esse
dinheiro comprou seu violoncelo magnífico na Argentina,
um piano Steiway e sua casa própria”.
O tio Arlindo Maia Lello, era deputado Federal do PSP,
partido do Ademar de Barros. Um dia levou meu pai para
a casa deste e lá tinha muita gente, muitos políticos e num dado momento
todo mundo entrou numa sala para conchavar
e só ficaram de fora, barrados, o meu pai e o Jucelino Kubitschek.
Dai segue-se o dialogo constrangido
... É...né?.... que o senhor faz?...é eu sou prefeito de Belzonte
.......é...e ocê?.... eu sou primo do Arlindo......é né? Pois é!...Bom né....
Não sei porque , mas um dia estava na casa do Sansor Flexor,
o artista. Era uma casa modernista na Vila Mariana,
se não me engano, cercado por seus trabalhos me vi aconselhado
por ele que o papel Canson nacional, era excelente para gravar,
aquarelar e o que fosse, bastava deixa-lo de molho por umas 12 hs
e depois, seca-lo, escova-lo, esfrega-lo,
segundo ele, como com as mulheres, até o orgasmo.
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