quarta-feira, janeiro 12, 2005
Nos meus dez anos de idade, fui na casa de uns primos, os Flaquer, em Sto. André. Trabalhava lá uma cozinheira que recebia uma entidade de umbanda que dava passe. Quando “tomada”, chamou um de cada vez. Um primo depois outro e chegou a minha vez. Botou a mão na minha cabeça e falou “na lata” -Zifio vai ser pai de santo quando crescer.