Um desenho da Gilda para desejar a todos um Feliz Natal.
Nesse desenho me parece que só podemos ver os pezinhos da inocência .
Esperemos que com os tempos possamos realiza-la por inteiro.
Beijos a todos.

É uma.

Trabalho em fórmica que ganhei de presente de casamento do Fajardo em 1973 e mais uns naviozinhos de cerâmica feitos pelo meu filho Marcelo quando tinha mais ou menos uns 8 anos.

D'après Michelangelo.

Terra cota, 2001

Jabuticabas+Mondrian+Lego

Cena paulistana doméstica, saudosa de Porto Alegre.

Para Cezar, que fez esse desenho maravilhoso da minha cara, se bem que ele se entusiasmou um pouco nas sombrançelhas.eheheh

Quanto ao referendo:
não acredito que o Sim ou o Não vá resolver alguma coisa.
A pergunta está errada, na ordem errada e na hora errada.
Não vou perder a oportunidade de protestar contra
toda a pouca vergonha que assola o país.
Por que não me perguntam o que eu acho da política econômica
do governo ou se sou a favor ou contra a descriminalização das drogas?

VOTO NULO.

Adeus Golias querido!
Quanto você me fez rir nessa vida!

Desenho 2003

Iniciação




No terceiro sábado, tomei coragem e decidi olhar por sobre o muro e ver o que acontecia no terreno ao lado. Eram três símios de grande porte que jogavam cartas. O que parecia mais velho disse:
- Nunca mais me obrigue a mostrar para as câmeras que prefiro uma maçã a uma banana.
O outro abre o jogo no chão e responde:
- Então, pare de apostar as carícias dela, se não tem condições de pagar.
Chegou o vizinho, olhou severo por sobre os três, quase encontrou os meus olhos, mas em seguida, deu um berro e tocou todos pra dentro.

Rafael Vogt Maia Rosa, 2005

Para Denise Arcoverde

Convite (para todos). Bienal do Mercosul, dia 30 de Setembro 2005, Porto Alegre.

Adoro os "Mano". Estão vivos!!!

desenho 2003

Gilda- Matisse-Photoshop

um post para recontar, não para provar.

Trabalho mais reflexo.

Minha mãe. Fez 91 anos. Impossível dizer a maravilha de mulher que ela é.
Não se chega a ela sem que não te mande um beijinho ou um sorriso.
Está um pouco amuada, é verdade, mas sinto nessa foto a grandeza e dignidade
que ela sempre teve.

Instrumento que estou usando para ver no computador.
Sempre achei que se andava pra frente mas não tenho mais certeza.

O show tem que continuar...

no Palm
a garça pousa
meio ao turbilhão
do infeliz país

Gilda: Gravura em metal, água-tinta, 1976

Trabalho, conta, peteca.

Oficina Serrinha, Bragança, 2005

Desenho de Londres,1973.
Bons tempos quando o mundo ainda andava nos eixos.

Uma arara pensativa!

Aquarela feita in loco, no circo.1979

Me lembro que não levei água e acabei usando coca-cola

Dudi Fashion Week

Foto Amanda Dafoe, da Gilda dobrando um celofane.

Auto-retrato a la Giacometti.
(aquele que disse que entre o nariz e a boca existe um deserto)

Para Jeanette Musatti.

Recebi essa última aquarela do Marcelo. Agora temos as duas Paris.


Marcelo manda foto de Paris. Novos tempos?

Noturno, Ibirapuera, desenho em Palmtop.



L.Rampa, monge tibetano

A farra das bolas.

Desenho da Gilda de 1980, do filho Rafa então com 6 anos.

SOU O GURI
QUE SENTE E RI
COM O INVISÍVEL

jubilo fantasmal, revoluto: almìscarperfumado.

NEM MAIS A UM CANTO RUMINAR

JJ: Ulisses

Reprise



Depois de Eça de Queirós.

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Mira

Leonardiana

Reprise:


Em 1969 passei uns tempos em Londres e veio a ter comigo o Zé Resende. Um dia o Zé me convidou para conhecer o Hélio Oiticica que por lá estava expondo seu trabalho na White Chapple. Nos encontramos num café em Knigthsbridge, um bairro chique. Imediatamente quando ele lá entrou, falou - Não gosto daqui, lugar metido (num tom baixo, cariocado, malandro e sóbrio), e, mais adiante esclareceu – Gosto de lugar que tem bandido. E no desenrolar da conversa, reclamou que tinha colocado uma mesa de sinuca na sua exposição e não conseguiu ver uma “puta” duma mosca para coroar sua instalação. Lá pelas tantas ofereci um cigarro pra ele, no que ele me respondeu - eu não... não fumo essa fumaça boba, puxa, puxa e não dá nada! Só fumo maconha! Fiquei assustadíssimo e encantado! Depois seguimos para a Tate Galery que lá estavam expondo os minimalistas, numa beleza de exposição. Nisso o Hélio revelou toda sua sensibilidade e inteligência. Nunca me esqueço do momento em que ele, diante de um Kelly, mostrou seu enorme tesão pelo que estava vendo e vivenciando. Iluminou os trabalhos de uma forma que nunca tinha percebido. Sabia tudo. Transmitiu emoção, clareza e entendimento. Uma luz! Que experiência!!! Tento através dos anos reconstituir todo esse nosso encontro nos mínimos detalhes para resgatá-lo na sua inteireza. Pérola!

Blogando, as vezes me sinto como mosca contra o vidro da padaria
que nunca alcança o sonho.