segunda-feira, dezembro 22, 2008
segunda-feira, outubro 13, 2008
Clique nas imagens para passar os desenhos no Youtube.
Procurando pérolas para o meu netinho encontrei isso!
Esse de cima deve ser um dos primeiros Mickeys que se fez.
Já o de baixo deve ter sido um pouco adiante (15 anos+ou-?, colorido e os cumbau).
No primeiro, uma pérola de espírito e graça, mas como tudo nesse mundo, o segundo "aderiu".
O Walt vendeu a alma!
O Mickey, já um burguesinho metido a espirituoso acaba mesmo é no merchã!
Droga&**¨%$#$#@####
Procurando pérolas para o meu netinho encontrei isso!
Esse de cima deve ser um dos primeiros Mickeys que se fez.
Já o de baixo deve ter sido um pouco adiante (15 anos+ou-?, colorido e os cumbau).
No primeiro, uma pérola de espírito e graça, mas como tudo nesse mundo, o segundo "aderiu".
O Walt vendeu a alma!
O Mickey, já um burguesinho metido a espirituoso acaba mesmo é no merchã!
Droga&**¨%$#$#@####
quarta-feira, setembro 24, 2008
De: Paulo Barroso
Data: 14/08/2005 20:26
Assunto: RE: Notícias
(...) estou numa empreitada com gramas. Plantei uma grama aqui em frente de casa, num terreno publico deteriorado, mas foi com sementes de grama bermuda. Uma aventura! Entrei literalmente na enxada. Acabei com minhas mãos, mas elas já se recuperaram, mas o mais incrível é que virei uma figura popular no bairro. Não tinha um que não comentasse, mas só quem me ajudou foi mesmo as crianças. Ainda há muito que fazer, esse barranco é terrível, cheio de entulho. Muita pedra, azulejo, que aos poucos eu vou retirando. O problema é que tem que ter um saco especial para colocar as pedras. E a grama demora três meses para vingar e tenho que acordar seis da manhã pra dar água, mas é uma bela tentativa.(...)
Paulo Sérgio Fernandes Barroso nasceu em 2 de novembro de 1969, na cidade de Itapipoca, Ceará. Filho de pais adotivos, mudou-se para São Paulo aos quatro anos de idade. Aos 16 anos entrou para o Teatro-escola Célia Helena. Concluiu o segundo grau e profissionalizou-se em 1990 como ator. Trabalhou em vários grupos, fez teatro de rua, peças experimentais e dirigiu infantis. Em 1990, iniciou experimentações dramatúrgicas em processo colaborativo com atores. Fez parte do Círculo de Dramaturgia do CPT-SESC, onde teve sua peça Entre dois Pregadores publicada em 2005. Mais recentemente, ensaiava com amigos atores e colaboradores de outras áreas a montagem de sua peça Boca de Pedra (2004/2008). Faleceu no último dia 18.
Data: 14/08/2005 20:26
Assunto: RE: Notícias
(...) estou numa empreitada com gramas. Plantei uma grama aqui em frente de casa, num terreno publico deteriorado, mas foi com sementes de grama bermuda. Uma aventura! Entrei literalmente na enxada. Acabei com minhas mãos, mas elas já se recuperaram, mas o mais incrível é que virei uma figura popular no bairro. Não tinha um que não comentasse, mas só quem me ajudou foi mesmo as crianças. Ainda há muito que fazer, esse barranco é terrível, cheio de entulho. Muita pedra, azulejo, que aos poucos eu vou retirando. O problema é que tem que ter um saco especial para colocar as pedras. E a grama demora três meses para vingar e tenho que acordar seis da manhã pra dar água, mas é uma bela tentativa.(...)
Paulo Sérgio Fernandes Barroso nasceu em 2 de novembro de 1969, na cidade de Itapipoca, Ceará. Filho de pais adotivos, mudou-se para São Paulo aos quatro anos de idade. Aos 16 anos entrou para o Teatro-escola Célia Helena. Concluiu o segundo grau e profissionalizou-se em 1990 como ator. Trabalhou em vários grupos, fez teatro de rua, peças experimentais e dirigiu infantis. Em 1990, iniciou experimentações dramatúrgicas em processo colaborativo com atores. Fez parte do Círculo de Dramaturgia do CPT-SESC, onde teve sua peça Entre dois Pregadores publicada em 2005. Mais recentemente, ensaiava com amigos atores e colaboradores de outras áreas a montagem de sua peça Boca de Pedra (2004/2008). Faleceu no último dia 18.
terça-feira, setembro 09, 2008
quinta-feira, julho 31, 2008
quarta-feira, julho 16, 2008
quinta-feira, junho 26, 2008
sábado, fevereiro 09, 2008
O arquiteto Louis Kahn disse que um tijolo tinha vontade própria.
Eu olhei para plástico e vi o contrário desse tijolo adâmico criado pelo
homem, que adquiriu vontade própria, aspirando ser catedrais,
palácios, casas, coisas nobres etc... Esse destilado de sangue negro
de dinossauro - milhões de anos apodrecendo nas trevas -, não tinha
vontade de ser nada. Foi ser saco de lixo, imitação de couro, seios
postiços, prancha de surf, roupa, carro, barco, dinheiro, válvula de
coração, teclado de computador... Pensei comigo, "Que material
interessante de se lidar!" Então, ele passou a ser para mim, além de
áspero, agressivo, artificial, mediano, sem caráter, sem vontade
própria, algo com possibilidades infinitas. Um verdadeiro desafio.
Foi quando comecei a experiência: ao longo desses últimos 25 anos,
trabalho para tornar o plástico livre. Hoje, até a minha cruz é de
plástico.
Exposição: Dudi Maia Rosa
Local: Instituto Tomie Ohtake (r. Coropés, 88, Pinheiros, São Paulo)
Abertura: quinta-feira, 28 de fevereiro, 20:00hs
Informações: (tel. 11 2245-1900).
Que prazer vê-los por lá.
Assinar:
Postagens (Atom)